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Viver na corda bamba é a realidade da maioria dos brasileiros. Isso que apontoupesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB), alcançou uma pontuação média de 57, o que significa que boa parte tem contas equilibradas, mas não há espaço para erros. Do contrário, vem o endividamento.
Poupar dinheiro, principalmente em meio a uma crise, é um processo. Exige disciplina e constância até que se torne um hábito. Mas são muitas as vantagens: além de ter um dinheiro extra para eventuais emergências, também significa mais controle e autonomia sobre seus gastos e recursos, tornando muito mais fácil alcançar suas metas, seja uma viagem em família, um novo carro ou apartamento.
Como tudo dentro da esfera da educação financeira, guardar dinheiro começa com um orçamento em dia. Todas as despesas — o que entra e o que sai durante o mês — devem ser mapeadas, seja em um caderninho, planilha ou em um aplicativo financeiro, como a Conta Controle do Banco Bari. Quando a informação sobre os gastos fica aparente, é mais fácil tomar decisões.
Umadica do professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas Fabio Gallo é criar o Orçamento ABCD: A, de Alimentar, os suprimentos para a família, sem gastos extras como restaurantes e delivery; B, de Básico: contas essenciais, como água, luz, aluguel etc; C, de Contornável: tudo o que faz a vida mais confortável, mas dispensável em um momento de emergência, como cinema ou restaurante; D, de Desnecessário: gastos recorrentes que não fazem mais sentido, como academia que não frequenta. Depois de catalogado, tudo que está na última categoria pode ser eliminado sem pensar. E o que está em C deve ser reavaliado, como trocar produtos e serviços por ofertas mais em conta.
Hábitos do dia a dia também devem ser mudados. Para evitar compras de impulso, um método é criar uma lista de 30 dias — por um mês, não deve ser comprado nada além de necessidades, todo o resto vai na lista. Após esse período, você avalia se ainda quer comprar o que está na lista, mas provavelmente o desejo de compra já terá ido embora.
Outra dica é usar cartão de crédito apenas para gastos maiores e não de dia a dia. Ou ainda, definir cartões específicos para cada gasto, como para alimentação, entretenimento etc, com limites que estejam de acordo com o seu orçamento.
Cortar gastos e poupar dinheiro são difíceis se não forem feitos com uma meta em mente, seja uma viagem ou um intercâmbio. Cada objetivo deve ser bem específico e ter uma quantia e prazo definidos para alcançá-los. Isso é um estimulante a mais para salvar o dinheiro no fim do mês. Alguns métodos ajudam a definir e alcançar sua meta.
Formar uma reserva de emergência é o último passo para poupar dinheiro e ainda manter suas finanças em um nível mais confortável. Como o próprio nome já diz, esse capital só deve ser usado em situações de emergência, por isso é importante já ter uma disciplina e controle de gastos antes de começar a criar a reserva, não só para que a meta seja realmente alcançada, mas também para não se desestimular se não conseguir cumprir. Nessa etapa, também pode considerar adquirir uma renda extra para ajudar.
O valor da reserva depende da renda e do orçamento financeiro de cada um. No mínimo, para aqueles com uma estabilidade financeira, o valor deve ser de pelo menos seis meses dos seus gastos totais. Enquanto para os sem estabilidade, o ideal é que seja de pelo menos nove meses.
Por ser de emergência, esse dinheiro precisa estar disponível quando necessário. Por isso, ele deve ser aplicado em carteiras de baixo risco, com rendimento acima da inflação e que possam ser sacados quando precisar. Uma das melhores opções são os títulos de renda fixa, como os CDBs ou as LCIs com rendimentos atrelados ao IPCA.
Reduzir os gastos e poupar dinheiro não devem ser feitos apenas em situações de emergência ou crise. Mas devem se tornar hábitos frequentes para que as finanças se tornem muito mais sustentáveis.
Conteúdo produzido em parceria com o Canal Meio.
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