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A inflação voltou a preocupar os brasileiros. E não é por menos. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve variação de 0,53% em junho, chegando a 8,35% no acumulado de 12 meses — bem acima do teto da meta de inflação de 5,25% perseguida pelo Banco Central. Noúltimo Boletim Focus, os economistas ainda subiram suas projeções de 6,07% para 6,11%.
Inflação em alta significa pressão maior no bolso: os preços que estão subindo mais são exatamente os de itens essenciais como arroz e feijão, que passaram de 40% em alguns casos, e o gás, que teve alta de mais de 40% em 12 meses. Essa alta dos preços não tem como mudar, mas há diversas alternativas para proteger seu dinheiro da inflação.
Manter suas economias em dinheiro vivo ou em conta corrente sem rendimento nenhum são comportamentos custosos em tempos de inflação alta.
A poupança também não é uma alternativa viável e não foi desenhada para proteger o investidor da alta da inflação. Apesar de ainda ser muito popular entre os brasileiros — registrou em junho a maior alta em termos de aplicações líquidas do ano —, ela está longe de ser um bom investimento. No ano passado, descontando o IPCA, a poupança teve um retorno negativo de 2,30%, a pior rentabilidade em 18 anos.
Para saber o impacto da inflação nos seus gastos, é necessário conhecer o seu orçamento. Deve ser registrada toda a saída e entrada de dinheiro para, assim, conhecer quanto se gasta em cada área e perceber onde seu custo de vida está aumentando.
O próximo passo, claro, é reduzir gastos. Os principais alvos devem ser aqueles que podem parecer inofensivos pelos valores baixos, como uma corrida no Uber ou um cafezinho depois do expediente, mas por serem recorrentes e com a inflação em alta, acabam pesando no orçamento no final de cada mês. Isso, porém, não significa o fim dos gastos com lazer ou conforto. A sugestão aqui é criar o hábito de planejar com antecedência — isso vale, inclusive, para comer fora, passear ou viajar.
Com os preços em alta, também é hora de reavaliar os produtos, optando por aqueles mais em conta, principalmente de despesas recorrentes, como alimentos. Adica de especialistas é dar mais importância à função do produto do que à marca.
Investir é a palavra-chave para escapar da inflação e ainda ter um rendimento extra. E para isso, o ideal é dar preferência a títulos atrelados ao IPCA. Uma opção são os CDBs e LCIs IPCA+ — aplicações de baixíssimo risco e rentabilidade igual ao IPCA mais uma taxa, que é prefixada, ou seja, definida no momento em que o investimento é feito. Mesmo se a inflação for zero ou negativa, por exemplo, você sai ganhando pelo menos com o bônus.
No caso das LCIs IPCA+, ainda existe a vantagem de isenção de Imposto de Renda, o que melhora ainda mais a rentabilidade desse tipo de título.
Se sua carteira de investimentos ainda não tem esse perfil, a transição deve ser feita aos poucos. Especialistasrecomendam que não se deve tirar o dinheiro dos investimentos de longo prazo por causa de fatores de curto prazo. Uma saída é, por exemplo, se uma aplicação de renda fixa chegar ao vencimento, reaplicar o dinheiro em um produto protegido da inflação. Ou usar uma renda extra que tenha entrado no orçamento, como uma parte do 13º salário.
A grande vantagem de adotar todo esse planejamento contra a inflação é que seu orçamento e investimentos ficam muito mais seguros e menos suscetíveis às mudanças bruscas do mercado. E claro, que isso se reflete em menos gastos e mais dinheiro no fim do mês.
Conteúdo produzido em parceria com o Canal Meio.
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