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Como investir em ações: guia para o investidor

20 OUT 22
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Como investir em ações: guia para o investidor
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Saber como investir em ações envolve um bom planejamento financeiro. Para quem quer começar, sugerimos alocar seu dinheiro em títulos de renda fixa. Assim, você investe de maneira mais segura, sem colocar seu patrimônio em risco, enquanto cria familiaridade com o assunto. Entenda mais sobre o assunto no conteúdo abaixo.
 

Existem duas principais categorias de aplicações financeiras: renda fixa e renda variável. Ambas envolvem algumas similaridades, como a liquidação financeira. No entanto, a forma de alocar seu dinheiro é diferente. Por isso é tão importante saber como investir em ações.

Muita gente acha que esse é um processo burocrático. Na realidade, é mais simples do que parece, mas envolve bastante conhecimento. Ou seja, não dá para deixar  sua educação financeira de lado, pois a falta desse tipo de informação pode colocar seu patrimônio em risco.

Vamos explicar mais sobre o investimento em ações para iniciantes. Para isso, abordaremos os principais temas relacionados ao assunto. Então, vamos lá?

O que são ações?

Ações são partes de uma companhia de capital aberto. Ou seja, de uma empresa que negocia seus ativos financeiros no mercado. Ao comprá-las, você se torna um acionista com direito à remuneração proporcional a cada um dos títulos adquiridos.

Toda a negociação é feita via instituição financeira. Ela pode ser uma corretora de valores ou um banco de investimentos. De toda forma, essa empresa disponibilizará um home broker, isto é, uma plataforma para compra e venda dos ativos.

Apesar de o processo ser único, as ações são classificadas de formas diferentes. Elas podem ser:

  • Ordinárias: são aquelas que garantem o direito a voto nas assembleias da empresa. Portanto, você pode participar dos processos decisórios;
  • Preferenciais: garantem o direito à prioridade na distribuição dos proventos, ou seja, dos lucros repassados aos acionistas.

Além dessas duas categorias principais, as ações também podem ser de outros tipos. Por exemplo, as blue chips são relativas às companhias com maior volume de negociação na bolsa de valores brasileira, a B3. Dentre elas, estão as da Ambev, Petrobras, Vale e Itaú.

Por sua vez, as mid caps têm um nível de negociação intermediário e são de empresas de médio porte. Ainda existem as small caps, que tendem a ser mais baratas por serem de companhias menores.

Já o certificado de depósito de ações (unit) é um ativo que reúne ações preferenciais e ordinárias. Portanto, é uma forma de trazer um pouco de diversificação à carteira.

De toda forma, o investimento em ações é arriscado. Por isso, é preciso avaliar o seu perfil de investidor, já que essa aplicação financeira é mais indicada para os de perfis arrojados. Isso acontece porque o valor das ações oscila muito. Ou seja, a volatilidade é alta.

Ao mesmo tempo, essa é uma possibilidade para quem deseja ter um potencial de rentabilidade mais elevado. Afinal, risco e retorno são proporcionais. Portanto, quanto mais arriscado for um investimento, maior é o possível rendimento obtido.

Como funciona a bolsa de valores?

A bolsa de valores é um ambiente de negociação do mercado financeiro. Nela, as ações são compradas e vendidas. Contudo, outros ativos também passam por ela, como alguns títulos de renda fixa, certos tipos de commodity, moedas e contratos.

Para que uma empresa comece a negociar na bolsa de valores brasileira, a B3, ela precisa fazer a sua Oferta Pública Inicial (IPO ou Initial Public Offering). Isso significa que suas ações são lançadas no mercado e os investidores podem adquiri-las.

Normalmente, esse ato é realizado com o objetivo de captar recursos financeiros. Esse dinheiro dos acionistas serve para expandir o negócio, abrir filiais, entrar em novos mercados (inclusive, no exterior), lançar produtos, entre outros objetivos.

Esse é o chamado mercado primário, local em que as ações são transferidas da empresa para os investidores de maneira direta. Ou seja, os ativos estão sendo comprados pela primeira vez.

No entanto, um investidor pode querer lucrar com a alta do preço de uma ação. Nesse caso, ele vende os seus ativos para outro interessado. Esse é o mercado secundário, em que não há participação da companhia emissora.

Aqui, fica claro que existem duas formas de lucrar com as ações. Isso pode acontecer por meio de:

  • Compra e venda de ações: o objetivo é adquirir na baixa e comercializar na alta. Assim, a rentabilidade é derivada da diferença de preços entre as transações;
  • Recebimento de proventos: o pagamento pode ocorrer na forma de dividendos ou juros sobre capital próprio. A diferença entre essas duas modalidades, para a empresa, é contábil. Para o investidor, reside na tributação. Os dividendos são isentos de Imposto de Renda (IR), enquanto os segundos sofrem a incidência de uma alíquota de 15%.

Vale a pena ressaltar que toda companhia de capital aberto é obrigada a repassar dividendos para os acionistas. A exigência equivale a 25% do lucro. Esse é o mínimo. No entanto, não existe a mesma regra para os juros sobre capital próprio.

Horários de negociação

O funcionamento da bolsa de valores é praticamente igual em todo o mundo. Os pregões são eletrônicos, mas não acontecem 24 horas. Na verdade, existem horários predeterminados. No Brasil, eles são os seguintes:

  • Pré-abertura: vai das 9h45min às 10h. Consiste em um leilão que serve para definir o preço de abertura das ações;
  • Negociação: segue das 10h às 17h. É o período em que as compras e vendas realmente ocorrem;
  • Call de fechamento: vai das 16h55min às 17h. Nesse prazo, algumas ações passam por um leilão para definir o preço de fechamento;
  • After market: segue das 17h30min às 18h. Funciona como um prazo de prorrogação. Dessa forma, é possível fazer algumas negociações, mas com restrições e amplitude das variações.

Lembrando que os horários podem passar por alterações. Isso acontecia quando o horário de verão era implementado no Brasil, por exemplo.

Como investir em ações?

O processo de investimento em ações para iniciantes é relativamente simples, mas  depende de um bom planejamento financeiro. O propósito é verificar de onde você vai tirar os recursos financeiros disponíveis e quais são suas perspectivas de ganhos.

Por exemplo, se você ainda não tem uma reserva de emergência, considere fazer investimentos mais conservadores em um primeiro momento. Isso porque eles são importantes para garantir a sua segurança financeira no  futuro.

Caso já tenha dado esse primeiro passo, você pode começar a pensar na renda variável. Veja as principais etapas envolvidas.

1. Faça uma conta em uma corretora de valores

O primeiro passo é escolher uma instituição financeira de confiança. Ela pode ser uma corretora independente ou ligada a um grande banco. O mais importante é que seja autorizada a operar pelo Banco Central e siga as determinações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Além de verificar as regulações, confira as taxas aplicadas. É importante analisá-las, porque elas corroem o seu lucro e comprometem a rentabilidade da carteira. Portanto, veja qual é o melhor custo-benefício para os seus objetivos financeiros e perfil de investidor.

2. Transfira o valor para a conta da corretora

Em seguida, passe o valor da sua conta corrente para a conta da corretora. Normalmente, isso pode ser feito via TED, DOC ou PIX. A partir disso, é possível saber como investir em ações de maneira efetiva.

3. Defina a sua estratégia

Todo investidor de renda variável pode ser enquadrado em duas categorias. Elas podem ser:

  • Trader: é aquele que busca lucrar com a alta dos ativos. Portanto, o seu foco é o curto prazo. Pode ser um day trader, que realiza operações de curtíssimo prazo, isto é, de apenas alguns minutos ou horas. Ou um swing trader, que executa transações que duram alguns dias ou semanas;
  • Holder: é o investidor que busca o longo prazo. Ele tem o objetivo de ver o valor das ações crescerem ao longo do tempo e formar seu patrimônio dessa forma. Por isso, o principal foco é a distribuição de proventos.

Dependendo da sua opção, você adotará uma estratégia diferente. Se for trader, terá que usar a análise técnica. Ela mostra a tendência do preço dos ativos por meio de gráficos. Assim, é mais fácil descobrir o momento de compra e venda das ações.

Se for holder, usará a análise fundamentalista. Ela avalia a situação financeira e as perspectivas da empresa para verificar os potenciais resultados em médio e longo prazo. Adiante, vamos explicar melhor essas duas possibilidades.

4. Escolha o ativo em que deseja investir

Por meio do home broker, verifique as ações disponíveis. Essa escolha deve estar relacionada à sua estratégia e aos seus objetivos de investimento. Afinal, a escolha determina o potencial de rentabilidade.

5. Faça a operação no home broker

Por fim, execute a operação por meio da plataforma utilizada. Aqui, vale a pena lembrar da regra de ouro do mercado financeiro: a diversificação de investimentos.

Assim, mesmo que você tenha um perfil arrojado, não deixe de considerar também os ativos de renda fixa na sua carteira. Por exemplo:

Dessa forma, você garante o máximo de rentabilidade para o seu portfólio com o mínimo de risco.

Qual o valor mínimo para se investir em ações?

ilustração de mulher mexendo no celular, do qual saem gráficos em crescente, indicando um bom investimento em ações

Não existe uma quantia certa para investir nem um valor mínimo exigido. Tudo depende da ação desejada e da quantidade que você pretende comprar. De modo geral, empresas mais consolidadas têm ativos mais caros. Isso porque são mais sólidas. Portanto, implicam menos riscos.

Ainda assim, qualquer pessoa pode saber como investir em ações. Por exemplo, no dia 14 de outubro de 2022, um papel da Petrobras custava R$ 37,08. Esse valor era relativo ao fechamento do pregão e uma ação ordinária, a PETR3. 

De modo geral, você precisa comprar lotes de ação. Isso encarece o montante a ser aplicado. Cada um deles costuma ter 100 unidades. No caso do exemplo apresentado, seria necessário ter R$ 3.708.

Para quem tem menos recursos financeiros, a dica é usar o mercado fracionário. Ele permite adquirir menos de um lote de ações. Assim, você pode comprar apenas um papel. No exemplo, seria o equivalente a R$ 37,08.

Como investir com pouco dinheiro?

Como explicamos, você pode investir em ações com qualquer quantia. No entanto, é preciso ter uma boa estratégia e elaborar um planejamento financeiro e pessoal eficiente. Por isso, a regra a seguir é:

  • Pague todas as suas contas e deixe as dívidas de lado;
  • Comece a poupar;
  • Forme sua reserva de emergência, aplicando em ativos da renda fixa;
  • Tenha parte do seu patrimônio aplicado na renda fixa. Isso ajudará a manter a segurança do seu capital;
  • Analise seu perfil de investidor para montar uma carteira de investimentos adequada. Lembre-se: as possibilidades são:
    • Conservador: prefere a segurança, mesmo que isso implique menos ganhos. O recomendado é que a maior parte do patrimônio esteja aplicado na renda fixa;
    • Moderado: equilibra risco e retorno. Aceita aumentar o potencial de prejuízos, se a chance de rentabilidade for significativa. Nesse caso, boa parte do patrimônio vai para a renda fixa;
    • Arrojado: busca o máximo de rentabilidade. Por isso, tolera um nível de risco mais elevado. O indicado é ter uma parte menor do capital na renda fixa.

É possível ficar rico investindo na bolsa?

O investimento em ações para iniciantes costuma ser visto como a chave para a riqueza. No entanto, está longe de ser verdade. A bolsa de valores potencializa o seu patrimônio, mas não o constrói, muito menos o enriquece.

Vamos explicar melhor. Se você não tem nenhum dinheiro guardado e coloca alguma quantia na bolsa de valores, tem grande chance de perdas. O mercado é bastante volátil. Portanto, o potencial de prejuízo não pode ser ignorado.

Além disso, é inviável resgatar dinheiro investido a qualquer momento. Se a sua necessidade é de liquidez, corre ainda mais riscos. Afinal, é impossível ter certeza de que terá lucros no momento do resgate.

Se você já tem a sua reserva de emergência e algum dinheiro na renda fixa, o processo fica mais fácil. Nesse caso, você não está arriscando todo o patrimônio que possui, mas apenas uma quantia extra.

Não há necessidade de resgate do dinheiro a qualquer momento. O capital pode ficar investido por um longo período até que você realmente tenha um lucro significativo.

Além disso, é a chance de você conseguir os proventos. Esses valores podem ser reinvestidos na compra de novas ações, o que vai aumentar o seu patrimônio. Ou seja, ele é potencializado e eleva as chances de um futuro mais tranquilo.

Como escolher ações?

Saber como investir em ações implica entender também como escolhê-las. Em primeiro lugar, você precisa definir a sua estratégia, como explicamos antes. Existem duas possibilidades: análises técnica e fundamentalista. Entenda melhor.

Análise técnica

A análise técnica mostra toda a variação de preços de um ativo. Ao observar os gráficos, você identifica padrões e estima qual será o comportamento futuro.

Dentro desse contexto, o investidor tem acesso a gráficos diferentes, dependendo do que busca. Se for um day trader, por exemplo, verá o comportamento da ação a cada 15 minutos. Se for um swing trader, são analisados períodos semanais ou mensais.

Aqui, existem dois conceitos principais. Confira quais são eles: 

  • Suportes: é um ponto de baixa significativa. Por isso, representa o momento da virada. Ou seja, o melhor período para comprar, porque a direção do preço do ativo vai mudar e aumentar;
  • Resistências: consiste em um ponto de alta, em que o ideal é vender. Aqui, os preços param de subir e a direção se transforma para queda. Portanto, é a hora certa de se desfazer dos ativos para lucrar o máximo possível.

Análise fundamentalista

Aqui, o foco é o longo prazo. Por isso, é preciso ter disciplina e sangue frio para não se assustar com possíveis quedas dos preços dos ativos. A tendência é de recuperação conforme o tempo passa.

Por isso, o objetivo da análise fundamentalista é verificar as características e os números da companhia. Assim, é possível definir o valor potencial das ações. Dentre os itens analisados estão perspectivas de crescimento, balanço patrimonial, fluxo de caixa etc.

Dentro desse contexto, existem duas principais abordagens. Elas são:

  • Top down: entende que o preço da ação é impactado por fatores macroeconômicos. Por exemplo, juros, inflação e nível de desemprego. Esses aspectos influenciam o desempenho da empresa. Portanto, devem embasar as suas decisões;
  • Bottom up: considera os fundamentos individuais da empresa. Nesse caso, você avalia diferentes aspectos, como governança corporativa, modelo de negócio e perspectivas de crescimento. Se esses fatores forem positivos, a tendência é de um resultado positivo.

Qual é a melhor corretora para investir em ações?

A melhor corretora de valores é aquela que atende às suas necessidades. Aqui, estamos considerando todas as instituições financeiras que oferecem a possibilidade de investir em ações. Afinal, cada uma delas tem suas particularidades. Por isso, é preciso analisá-las com cuidado.

Nesse cenário, vários fatores precisam ser considerados. Dentre eles, estão:

  • Custos e preços incidentes;
  • Plataforma oferecida;
  • Qualidade do atendimento;
  • Ativos oferecidos;
  • Solidez financeira.

Portanto, tenha certeza da saúde financeira da instituição. Porém, também considere a variedade de produtos ofertados. Assim, conseguirá investir exatamente na ação que lhe interessa.

Em relação aos custos, tenha em mente que algumas corretoras isentam a taxa de corretagem. Essa é uma boa dica, porque ajuda a reduzir o impacto sobre o seu lucro. Também existe a taxa de custódia, que se refere à guarda das ações. No entanto, ela também é isenta em alguns casos.

Além disso, algumas instituições oferecem cursos rápidos, que ajudarão a entender melhor o mercado. Isso é importante para que você tome as decisões certas e tenha maiores chances de alcançar bons resultados.

Por fim, avalie a facilidade de uso dos sistemas, a disponibilização de relatórios e as orientações de investimentos. Tudo isso permite ter mais praticidade no dia a dia.

Qual o rendimento de uma ação?

Nenhum investimento pode prometer alguma rentabilidade. Muito menos, se fizer parte da renda variável, que sofre alta volatilidade. Portanto, a potencial rentabilidade depende de vários fatores. Por exemplo:

  • Inflação, já que ela corrói parte do seu lucro;
  • Ibovespa, índice da bolsa de valores que costuma impactar o preço dos ativos;
  • Tipo da ação;
  • Volatilidade do mercado.

Assim, o rendimento da ação vai depender da variação do seu preço. A partir disso, você terá uma valorização ou desvalorização. Ainda assim, vale a pena saber que existem diferentes tipos de rentabilidade. As possibilidades são:

  • Real: é o ganho efetivamente recebido, após o desconto da inflação. Portanto, representa o quanto seu dinheiro valorizou de fato;
  • Nominal: é a valorização obtida a partir do valor bruto do investimento. Ou seja, sem o desconto da inflação;
  • Anual e mensal: representam a porcentagem de rentabilidade da ação em um período. Normalmente, a volatilidade é menor no longo prazo, já que possíveis perdas são compensadas. No caso dos rendimentos mensais, avalie os riscos e as oscilações do preço dos ativos no período.

Lembre-se, ainda, de que é preciso descontar as taxas cobradas pela corretora e a bolsa de valores. Assim, você tem o ganho real de maneira bem clara e consegue analisar se vale a pena.

Além disso, saiba que alguns investimentos de renda fixa podem superar a rentabilidade das ações. Tudo depende do cenário econômico atual. Por exemplo, com a alta da Selic, ativos atrelados à inflação como CDB, LCI e CRI tendem a trazer um excelente resultado líquido — isto é, após o desconto de todas as taxas e da inflação.

Quais as vantagens de investir em ações?

Saber como investir em ações é uma boa alternativa para quem deseja potencializar seus ganhos. Veja quais são as principais vantagens:

  • Conquistar melhores resultados;
  • Consolidar o seu patrimônio;
  • Alcançar sonhos maiores, como a aposentadoria mais cedo;
  • Diversificar a carteira, já que você pode investir em várias empresas e em diferentes setores.

Quais são os riscos de investir em ações?

Ao mesmo tempo, essa é uma operação que envolve alguns riscos. Qualquer investimento em ações para iniciantes deve considerar esses aspectos. Entenda quais são eles:

  • Oscilação do preço dos ativos;
  • Risco-país, ou seja, um problema macroeconômico pode interferir no resultado geral da bolsa de valores;
  • Riscos de obsolescência, isto é, a empresa perde vantagem competitiva e se desvaloriza;
  • Riscos regulatórios, devido à intervenção do governo ou divulgação de notícias que prejudicam a reputação de uma companhia;
  • Risco inflacionário, que representa o aumento da inflação. Assim, o seu ganho é corroído.

Todos esses riscos podem ser diminuídos por meio do conhecimento. Quanto mais você conhece o mercado, mais chances têm de tomar decisões acertadas. Com isso, o risco de ter prejuízos diminui.

Ainda assim, vale a pena reforçar que as ações por si só já são um investimento arriscado. Porém, podem ser uma boa opção, se você tiver o seu planejamento financeiro bem estruturado.

Então, qual é o seu caso? Antes de saber como investir em ações, considere essa resposta. A partir disso, você poderá determinar a melhor saída para a sua realidade. Se você não tem ideia do que fazer, comece pela renda fixa, pois essa modalidade trará segurança para as suas decisões.

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