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Fundos de investimento: o que são e quais os principais

17 OUT 22
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Fundos de investimento: o que são e quais os principais
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Fundos de investimento são uma categoria que pode combinar ativos de renda fixa e da renda variável. Por essas características,  tendem a ser diversificados e trazer uma boa rentabilidade. Descubra mais a seguir.

Se você busca uma aplicação financeira que combine renda fixa e variável, uma boa alternativa são os fundos de investimento. Caracterizados por serem diversificados, eles se ajustam a diferentes perfis de investidores. Com isso, fica mais fácil encontrar um papel que atenda às suas necessidades.

Ainda assim, existem vários detalhes que devem ser observados, bem como a aplicação de algumas taxas. Elas devem ser bem analisadas para evitar que o seu rendimento seja corroído no final.

Confira as principais informações sobre os melhores fundos de investimentos 2022. Também explicaremos esse conceito, como funcionam, qual é estrutura e como escolher onde investir seu dinheiro. Continue lendo!

O que é um fundo de investimentos?

Os fundos de investimento são uma modalidade na qual você aplica em diferentes ativos ao mesmo tempo. Eles são gerenciados sob a forma de condomínio. Por isso, os recursos financeiros seguem para um fundo comum e são administrados por um gestor especializado.

Na prática, é como um condomínio de verdade. Assim, o investidor é quem compra uma ou mais cotas. Ou seja, é como se fosse o dono de um apartamento — e o gestor é como o síndico. Além disso, o capital aplicado é o valor do condomínio.

Portanto, quando você investe em fundos de investimento, tem seu dinheiro observado por especialistas do mercado financeiro. Com isso, todos os produtos — ou ativos — que compõem o portfólio dessa aplicação financeira são selecionados.

A definição segue a estratégia e a política de investimento do fundo. No entanto, você pode encontrar vários tipos de ativos. Por exemplo:

  • Debêntures;
  • Ações;
  • Títulos públicos e privados;
  • Investimentos internacionais.

A rentabilidade dos fundos de investimento depende de como seu portfólio é formado. A gestão pode ser feita de duas formas:

  • Ativa: é quando o gestor busca ultrapassar um indexador de mercado. Por exemplo, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), o índice da bolsa de valores (Ibovespa), a taxa Selic ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA);
  • Passiva: é quando o gestor busca apenas replicar o resultado de um indexador. Portanto, o fundo terá a mesma rentabilidade desse indicador.

Quais são os fundos de investimento?

Agora que você entendeu o conceito dessa categoria, está na hora de conhecer os tipos de fundos disponíveis no mercado. A classificação depende da maneira que o portfólio é formado.

Aqui, é importante especificar que a carteira tende a ser diversificada. Ou seja, mesmo que o fundo tenha determinada classificação, ele pode conter ativos de outras categorias.

Dessa forma, a classificação é definida pelos ativos que compõem a maior parte da carteira do fundo. A partir disso, há uma chance maior de escolher uma modalidade adequada ao seu perfil de investidor.

Dentro desse conceito, os principais tipos de fundos de investimentos são:

Fundo de renda fixa

É a modalidade em que 80% ou mais dos recursos são aplicados em produtos da renda fixa. Por isso, o risco está atrelado à variação da Selic ou de algum indexador de mercado. Ou seja, há pouca possibilidade de perdas.

Apesar disso, existem alguns tipos diferentes de renda fixa. Os mais comuns são os fundos DI, que variam de acordo com o CDI. Nesse caso, o capital é alocado em títulos públicos, em sua maior parte.

Também existem os fundos de renda fixa de crédito privado. Assim, a maior parte do patrimônio é aplicado em títulos emitidos por empresas e instituições financeiras.

Por fim, há os fundos de debêntures incentivadas, voltados para o crédito privado, mas com características específicas. Além disso, eles são isentos de Imposto de Renda (IR).

Fundo de ações

Já o fundo de ações investe 67% ou mais do portfólio em ações negociadas na bolsa de valores ou no balcão organizado. Devido a suas características, o fundo é mais indicado para quem busca rentabilidade a longo prazo.

Isso porque a exposição aos riscos é elevada. Portanto, esse é um tipo de fundo bastante arriscado. Como o preço das moedas é altamente volátil, a chance de perdas é maior.

Fundo cambial e de ouro

É uma modalidade em que 80% ou mais do patrimônio é aplicado em ativos relacionados a moedas estrangeiras. Os mais comuns são os fundos cambiais de dólar, que seguem a cotação da moeda dos Estados Unidos.

Normalmente, essa é uma opção para investidores que desejam proteger seu dinheiro das variações cambiais. Também é uma opção para pessoas que estão programando uma viagem ao exterior ou um intercâmbio.

Por outro lado, também é um fundo arriscado devido à alta volatilidade. Com isso, há uma chance maior de prejuízos, mesmo com a atuação do gestor.

Fundo multimercado

A modalidade fundo multimercado aplica o capital dos investidores em diferentes tipos de ativos. Por isso, envolve vários fatores de risco. Ao mesmo tempo, qualquer produto cabe na carteira de um fundo multimercado. Por exemplo:

  • Câmbio;
  • Derivativos;
  • Títulos de renda fixa;
  • Ações.

Fundo de previdência privada

Todo investimento em uma previdência complementar é um fundo de investimento. Existem duas categorias disponíveis:

  • Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): permite deduzir até 12% da renda bruta tributável na declaração anual do IR. Para isso, é preciso fazer a declaração completa. Na hora do saque, o tributo é aplicado sobre o montante total (capital aplicado + rendimento);
  • Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): não oferece a possibilidade de dedução na declaração anual. Por isso, é indicado para quem preenche o formulário simplificado. O benefício ocorre na hora do resgate, quando a tributação é aplicada somente sobre o rendimento.

Vale a pena destacar que esse é um dos fundos de investimento com maior rentabilidade para quem deseja focar na aposentadoria. No entanto, é importante observar a taxa de administração e outros encargos cobrados: eles podem reduzir o seu lucro.

Fundo de investimento imobiliário

O FII foca os investimentos em projetos e produtos do segmento imobiliário. Portanto, todo o capital dos investidores é destinado para essas iniciativas. Aqui, existem duas categorias:

  • Fundos de investimento de papel: são aqueles que aplicam o capital dos cotistas em títulos atrelados ao setor imobiliário. Esses produtos fazem parte da renda fixa. Por exemplo, Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI);
  • Fundos de investimento de tijolo: aplicam o capital dos cotistas em ativos físicos. Ou seja, lajes corporativas, shoppings etc.

Um detalhe importante é que os FIIs são fundos fechados. Na prática, significa que não são fundos de investimento de curto prazo. A possibilidade de resgate ocorre somente na liquidação.

No entanto, vários deles são listados na bolsa de valores. Por isso, são negociados como ações. Isso facilita uma transação no mercado secundário, isto é, diretamente com outro investidor.

Fundos Mútuos de Privatização

Os FMPs aplicam o capital dos cotistas em ações de empresas estatais. Porém, elas estão em processo de desestatização ou capitalização. Os aportes são feitos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Como funcionam os fundos de investimentos?

Como explicamos anteriormente, todo fundo de investimento funciona de maneira similar a um condomínio. Quando você investe seu dinheiro comprando uma ou mais cotas, torna-se um cotista.

A rentabilidade dos fundos de investimento que efetivamente você receberá vai depender do total de cotas adquiridas. Ou seja, é proporcional. Além disso, varia de acordo com o desempenho obtido pelo gestor.

Como os fundos são diversificados, o patrimônio pode estar alocado em ativos de baixo, médio e alto risco. Assim, atende a perfis de investidores diversos, do conservador ao mais arrojado.

Para entender melhor como funcionam os fundos de investimento, é preciso conhecer alguns detalhes. Confira os principais.

Classificação e composição da carteira

A formação do portfólio tende a ser diversificada, como já vimos. No entanto, algumas regras sobre a concentração de investimentos são definidas. Isso é importante para você escolher o melhor tipo de fundo para o seu perfil de investidor.

Além disso, também servem como proteção para o seu capital. Acompanhe quais são as principais diretrizes:

  • Limite de aplicação por emissor: o fundo pode investir até 20% do patrimônio em ativos emitidos por uma instituição financeira. Para outros fundos e empresas de capital aberto, o máximo é 10% e 5% para o restante. Porém, não existe restrição para os títulos públicos federais;
  • Tipo de ativo incluído na carteira: existem limites discriminados na regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De toda forma, a classificação depende da composição do portfólio e dos fatores de riscos aos quais estão expostos.

Cotas

Todo o patrimônio do fundo é separado em cotas: quando você investe, está comprando-as. A rentabilidade também depende da quantidade que você tem.

Custos

Existem custos incidentes nos fundos de investimentos. É importante se atentar a eles, já que podem corroer a sua rentabilidade. Nesse cenário, existem duas principais taxas a considerar:

  • Taxa de administração: existe em todos e tem o propósito de remunerar a gestão do capital. A alíquota varia entre 0,5% e 4% ao ano e incide sobre o capital investido pelo cotista. Essa cobrança é feita de forma gradual e proporcional, não de uma só vez;
  • Taxa de performance: é paga quando o gestor atinge o resultado esperado. É uma espécie de bônus pelo trabalho realizado.

Tributação

Investidores de fundos de investimento com liquidez diária (ou não) pagam IR e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O primeiro tributo impacta a rentabilidade, isto é, apenas o lucro obtido.

No entanto, existem 3 categorias no que se refere à tributação. Elas são:

  • Fundos de investimento de curto prazo: têm vencimento em menos de 365 dias, em média. Até 180 dias, a alíquota é de 22,5%. Acima disso, é de 20%;
  • Fundos de investimento de longo prazo, com vencimento superior a 365 dias, em média. As alíquotas são:
    • Até 180 dias: 22,5%;
    • De 180 a 360 dias: 20%;
    • De 361 a 720 dias: 17,5%;
    • Acima de 720 dias: 15%;
  • Fundos de ações: têm uma alíquota única de 15% sobre o rendimento. A cobrança é feita na fonte, no momento do resgate.

Vale a pena ressaltar que, para os fundos de investimento de curto e longo prazo, a cobrança é semestral. Ela ocorre por meio do chamado come-cotas.

Assim, sempre no último dia útil de maio e novembro, é feito o cálculo do imposto devido pelos investidores. Considera-se sempre a menor alíquota de cada categoria. A partir disso, o recolhimento da quantidade proporcional de cotas é realizado.

Ou seja, de um dia para o outro, você passa a ter menos cotas do que antes. No entanto, isso acontece devido a um adiantamento do imposto.

Ainda existe o IOF. Contudo, ele é aplicado somente quando o resgate ocorre em um prazo inferior a 30 dias a partir da aplicação. Então, segue-se a tabela regressiva, que vai de 96% a 0%.

Fundos de investimento abertos x fechados

Além dos detalhes anteriores, existe essa questão. Se o fundo de investimento é aberto, a compra das cotas e o saque dos valores podem ser realizados na própria instituição financeira.

Ou seja, nos bancos ou nas corretoras, por exemplo. Isso pode ser feito a qualquer momento, porque existe uma espécie de livre negociação.

Já os fundos de investimentos fechados só recebem o aporte dos investidores durante o período de captação. Assim que ele é finalizado, é impedida a entrada de novos cotistas.

Da mesma forma, o resgate se torna impossível. Ele ocorre no prazo de encerramento do fundo. Caso seja necessário fazer o saque do capital, o investidor terá que negociar com outros interessados nos mercados organizados de bolsa ou balcão.

Além disso, depois que o período de captação é encerrado, a entrada de novos investidores é inviabilizada. Ela só pode acontecer se houver uma nova rodada de investimentos. A mesma regra é válida para os cotistas que desejam realizar novos aportes.

Qual a estrutura de um fundo de investimentos?

ilustração de um homem mexendo com moedas, uma delas deixando um rastro similar a um gráfico em ascensão

Você já entendeu que essa categoria de aplicação financeira funciona da mesma maneira que um condomínio. No entanto, existe uma estrutura maior por trás. Caso queira investir nessa modalidade, é importante conhecê-la para tomar as melhores decisões.

Veja, a seguir, quais são os principais personagens envolvidos nessa operação e a função de cada um deles.

Gestor

Decide como o capital dos cotistas será aplicado, seguindo a lâmina do fundo — documento que define a estratégia a ser adotada. Assim, o gestor determina quais ativos serão adquiridos ou vendidos e a que preço e quantidade.

Para chegar a esse resultado, o gestor considera 3 principais aspectos:

  • Nível de risco;
  • Perspectiva de retorno;
  • Liquidez do papel.

Ainda é necessário avaliar a política de investimentos e os objetivos definidos no regulamento do fundo. O gestor também tem o dever de entrar em contato com os intermediários que permitem realizar as operações e exerce o direito de voto devido aos ativos mantidos pelo fundo.

Todo gestor precisa ser registrado na CVM. No entanto, pode ser uma pessoa física ou jurídica. Nesse último caso, é uma asset.

Administrador

É uma instituição financeira que cria o fundo e define as características da carteira. Inclusive, os objetivos e as políticas de investimento. Porém, o administrador pode terceirizar a sua parte, especialmente no que se refere a:

  • Atividades de tesouraria;
  • Escrituração de emissão e resgate das cotas;
  • Distribuição das cotas;
  • Custódia dos ativos financeiros.

O administrador também tem a responsabilidade de elaborar e divulgar informações periódicas e eventuais. Por exemplo, o valor das cotas, que deve ser repassado diariamente.

Ele também precisa prestar atendimento aos cotistas que precisam de esclarecimentos e fazem reclamações. Vale a pena ressaltar que todo administrador é uma pessoa jurídica autorizada pela CVM.

Custodiante

É a instituição financeira que faz a custódia dos ativos. Ele também responde pelos dados e envio de informações do fundo a gestores e administradores. Outras funções do custodiante:

  • Registro;
  • Liquidação física e financeira;
  • Exercício dos direitos e obrigações sobre os investimentos.

Auditor

Deve ser contratado pelo administrador. Inclusive, essa é uma exigência da CVM para a existência do fundo. Esse profissional tem a função de conferir as demonstrações contábeis do patrimônio para garantir que as regras e as normas estão sendo seguidas.

Portanto, essa é uma forma de trazer transparência ao mercado. Ao mesmo tempo, protege os investidores. Por isso, o auditor também precisa ser registrado na CVM.

Distribuidor

Tem a responsabilidade de oferecer as cotas dos fundos aos investidores. Isso costuma ser feito por meio de uma rede. Inclusive, ela pode incluir bancos e corretoras de valores. Vale a pena destacar que os distribuidores podem ser relacionados ao administrador do fundo.

Como escolher um fundo de investimento?

A escolha de um fundo de investimento deve ser embasada em alguns critérios. Eles devem ser comparados ao seu perfil de investidor para aumentar a certeza das suas decisões. Na sequência, listamos um passo a passo. Confira.

1. Analise a lâmina

A lâmina traz as informações essenciais do fundo. É como um resumo que simplifica o regulamento e o prospecto. Dentre os dados importantes, estão:

  • Rentabilidade dos últimos 5 anos;
  • Composição da carteira;
  • Nível de risco;
  • Taxas cobradas.

Sua atualização deve ser mensal. Além disso, o documento costuma trazer gráficos e tabelas para tornar as informações mais visuais.

2. Verifique o perfil e o risco

Compare o perfil do fundo ao seu perfil de investidor. Isso inclui avaliar o nível de tolerância ao risco. Para ajudar, você pode preencher um teste de suitability. Assim, poderá tomar a decisão mais correta e adequada à sua realidade.

3. Veja o benchmark

Confira qual é o benchmark dos fundos de investimentos do seu interesse. Esse parâmetro é usado para analisar a performance da carteira. Por exemplo, um fundo de ações costuma ter o Ibovespa como referência. O de renda fixa tende a utilizar o CDI.

4. Acompanhe a possibilidade de resgate e liquidez

Os procedimentos devem estar definidos no regulamento. Nesse documento, você deve verificar:

  • Data de conversão: quando o cálculo do valor das cotas será realizado para pagar o resgate;
  • Data de pagamento: quando os recursos ficarão disponíveis.

Além disso, verifique se existe algum prazo de carência. É um detalhe importante, pois é impossível fazer o resgate durante esse período.

5. Confira as taxas cobradas

As taxas cobradas devem ser analisadas, porque impactam a sua rentabilidade líquida. Por isso, o ideal é que a taxa de administração seja a mais baixa possível. O ideal é que seja de, no máximo, 2%.

6. Avalie a aplicação inicial

Veja qual é o valor mínimo exigido para aplicação. Essa quantia muda de acordo com o risco da carteira e seu nível de complexidade. Por exemplo, os fundos mais conservadores costumam exigir a partir de R$ 100. Aqueles mais arriscados podem solicitar até R$ 10 mil.

7. Analise o histórico e a rentabilidade do fundo

Como já dissemos, rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Ainda assim, essa é uma informação importante. Isso porque permite verificar a performance obtida em diferentes períodos.

Dessa forma, você se prepara para enfrentar diferentes situações, tanto de alta quanto de baixa. Esses dados podem ser facilmente obtidos no site da CVM ou da Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima).

8. Verifique o rating

Casas de análise, especialistas e agências de rating definem qual é o nível de risco dos fundos. Considere esse fator para comparar o custo-benefício. Afinal, quanto mais risco, maior é a rentabilidade.

Quais os benefícios de investir em fundos?

Depois de todas essas informações, fica a dúvida: é vantajoso investir em fundos? Existem pontos positivos e negativos. Dentre as vantagens, estão:

  • Gestão profissionalizada, que permite tomar decisões com base em critérios e análises;
  • Diversificação, já que o portfólio é composto por vários ativos;
  • Facilidade de acesso a alguns investimentos, já que é possível aplicar o capital em fundos com ativos inclusive internacionais;
  • Portabilidade em algumas categorias de fundos de investimento. Por exemplo, na previdência privada.

No entanto, o primeiro passo é analisar o seu perfil de investidor para verificar se essa escolha faz sentido. Considere, ainda, taxas e impostos. Especialmente, porque existem ativos que pagam uma boa rentabilidade com isenção de IR.

Ou seja, os fundos de investimento devem, sim, ser considerados. Porém, exigem uma boa análise, assim como toda aplicação financeira.

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