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A taxa básica de juros, ou simplesmente taxa Selic, é um termo da economia que quase todo mundo já ouviu falar e que os jornais sempre estão noticiando.
A taxa Selic, bem como a taxa Selic acumulada, causa impacto na economia, afetando o bolso de todos os brasileiros. A taxa também é um dos principais indicadores dos investimentos em renda fixa.
Portanto, se você quer investir ou saber sobre fatores que influenciam a economia brasileira é importante conhecer a taxa de juros Selic e tudo o que envolve esse termo.
A taxa Selic é a taxa básica de juros do Brasil. Ela influencia toda a economia e a política monetária do Banco Central, sendo o principal instrumento de controle da inflação.
A Selic ainda influencia todas as taxas de juros do Brasil, tais como:
Como regra geral, se você pega um empréstimo ou faz um financiamento e acaba pagando caro por isso, é um sinal de que a Selic está elevada.
Por outro lado, se houver baixa no valor das taxas de juros em relação a um período anterior, é indicação de que a Taxa Selic está baixa.
A título de curiosidade, um dos valores mais baixos alcançados pela Taxa Selic foi de 1,90% ao ano.
Selic significa Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, que faz parte do mercado financeiro administrado pelo próprio Banco Central, em que os títulos públicos federais são negociados por instituições financeiras.
A taxa média das negociações desses títulos públicos, que reflete empréstimos de curto prazo entre bancos, corresponde à taxa Selic.
Esses empréstimos são realizados para que as instituições financeiras consigam dinheiro para as suas operações e fechem o dia no verde.
Quando os bancos não conseguem levantar essa quantia entre si, eles recorrem a outros investimentos, usando a Selic como base para a rentabilidade dessas operações.
Leia mais: Como começar a investir com pouco dinheiro e ter resultado? | Bariblog
Quem define a taxa Selic é um comitê formado pelo presidente do BC e alguns diretores, chamado de Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom).
A cada 45 dias, o Copom se reúne para definir se a taxa Selic se mantém, diminui ou aumenta.
A Selic alta previne uma inflação elevada, já que desestimula o consumo, pois o crédito fica mais caro, limitando a circulação de dinheiro e desacelerando a economia.
Explicando de forma mais prática, caso o Banco Central verifique aumento na inflação, ele aumentará a taxa Selic. Esse aumento causa um impacto nos preços e valores e vai desestimular o consumo. Com menos pessoas consumindo, a tendência é que o preço dos produtos abaixe para que elas voltem a comprar, reduzindo a inflação.
A taxa em queda tem um efeito contrário. O crédito fica mais barato, aumentando o consumo e a inflação, proporcionando um aquecimento econômico.
O cálculo da taxa Selic é feito por meio da análise de apresentações técnicas, condições de liquidez, e do comportamento do mercado e da economia brasileira e global.
A taxa Selic serve tanto para controlar a inflação, quanto o Produto Interno Bruto (PIB) no contexto da política monetária nacional.
O aumento da taxa de juros afeta principalmente o mercado de crédito, tendo um efeito gradual sobre a atividade econômica.
Quando a inflação aumenta, o BC sobe a taxa Selic e utiliza a política monetária para encarecer o crédito e, assim, esfriar a economia.
Os juros baixos, em contrapartida, contribuem para um crédito mais barato, o que favorece o acesso a recursos para o investimento das empresas e o consumo familiar.
Como a Selic é um indicador da nossa economia, ela é variável e tem o objetivo de equilibrar o cenário econômico e a circulação de dinheiro. Por isso é necessário adequá-la conforme a economia.
Veja a seguir como a taxa Selic afeta diretamente o seu bolso.
A taxa Selic elevada dificulta o acesso ao crédito e, portanto, diminui o consumo. Uma taxa mais baixa, no entanto, facilita os empréstimos, aumentando o poder de compra do brasileiro.
A Selic é também quem dita o valor das linhas de crédito.
Quanto a Selic aumenta, os juros cobrados pelas instituições financeiras ficam mais caros, aumentando o valor dos empréstimos.
Já se ela diminui, os juros também caem, diminuindo o valor cobrado nas linhas de crédito pelos bancos e facilitando a tomada de empréstimos pelos consumidores.
A variação da taxa Selic também tem a ver com a valorização e desvalorização do dólar.
Quando a Selic está em alta, o preço do dólar tende a cair. Isso porque a manobra estimula investimentos estrangeiros no país. Os investidores apostam na economia brasileira, aproveitando os juros altos.
Com mais dólares circulando na nossa economia, o Real ganha mais força, beneficiando o cenário econômico brasileiro.
A Selic influencia três produtos de investimentos investimentos:
Como o Copom se reúne para definir a taxa Selic a cada 45 dias, isso significa que a cada mês vai existir um valor percentual registrado referente à Selic, representando nada mais do que a sua variação.
Ao fim do ano, o resultado da soma de todos esses percentuais dão origem ao que é chamado de taxa Selic acumulada.
É possível calcular a taxa Selic acumulada mensalmente por meio do site do Banco Central.
A seguir, veja a tabela taxa Selic acumulada mensal 2021 e a taxa selic acumulada anual 2020:
Mês/Ano | 2021 | 2020 |
Janeiro | 0,15% | 0,38% |
Fevereiro | 0,13% | 0,29% |
Março | 0,20% | 0,34% |
Abril | 0,21% | 0,28% |
Maio | 0,27% | 0,23% |
Junho | 0,31% | 0,21% |
Julho | 0,36% | 0,19% |
Agosto | 0,43% | 0,16% |
Setembro | - | 0,16% |
Outubro | - | 0,16% |
Novembro | - | 0,15% |
Dezembro | - | 0,16% |
Selic acumulada | 1,63% | 2,74% |
Fonte: Banco Central
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