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Em um país com alto índice de endividados como o Brasil, é natural que boa parte da população recorra a empréstimos e financiamentos para ter um fôlego. Aí entra a famigerada taxa de juros, que pode acabar transformando o sonho de uma vida financeira mais tranquila em um pesadelo onde os dividendos só aumentam.
Para que possamos ter um planejamento financeiro mais estruturado, é importante entendermos o que é a taxa de juros de um empréstimo, como ela atua na economia e porque ela afeta o nosso bolso de tantas formas diferentes. E é exatamente isso que vamos explorar neste artigo!
Quando alguém (seja uma pessoa ou empresa) empresta dinheiro para outro alguém (seja uma pessoa ou empresa), espera receber um pouco mais do que emprestou. Esse “um pouco mais” são os juros a serem pagos.
A taxa de juros é o percentual que representa o custo do dinheiro que foi emprestado. Em outras palavras, é quanto uma pessoa ou empresa precisa pagar por tomar dinheiro emprestado ou quanto receberá ao emprestar ou investir determinada quantia.
Essa taxa é usada como uma espécie de "preço do crédito" e está presente em diversas transações financeiras do dia a dia: no financiamento de um carro, nas parcelas de um empréstimo, no rendimento de aplicações e até no temido crédito rotativo do cartão de crédito.
De forma prática, quando você pega dinheiro emprestado, a taxa de juros define quanto a mais pagará além do valor original. Já ao investir, ela determina a rentabilidade do seu dinheiro. Por isso, compreender como essa taxa funciona é essencial para tomar decisões mais inteligentes sobre consumo, crédito e investimentos.
Leia também: Juros: você sabe quanto está pagando ou recebendo?
As taxas de juros podem variar de acordo com diversos fatores, como o risco da operação, o prazo, a política monetária vigente e as condições do mercado. No Brasil, um dos principais indicadores para balizar os juros é a taxa Selic, que é definida pelo Banco Central por meio do Comitê de Política Monetária (Copom).
A Selic serve como referência para todas as outras taxas da economia. Quando ela sobe, os empréstimos e financiamentos ficam mais caros. Quando cai, o crédito tende a ficar mais acessível. Essa movimentação é uma ferramenta usada pelo governo para controlar a inflação e estimular (ou frear) o consumo.
Além da Selic, instituições financeiras levam em conta outros fatores ao definir as taxas cobradas aos clientes: o score de crédito, o histórico de pagamentos, o tipo de garantia oferecida e o perfil do tomador. Quanto maior o risco percebido, maior tende a ser a taxa aplicada.
Então, sim, ser um “bom pagador” e ter o nome limpo na praça pode lhe dar acesso a taxas de juros mais vantajosas caso venha a precisar de um empréstimo.
Leia também: Taxa Selic: o que é, como funciona e para que serve?
Existem diferentes formas de aplicar juros, sendo as principais a taxa de juros simples e a taxa de juros compostos. Na taxa simples, os juros incidem apenas sobre o valor inicial, o que torna os cálculos mais lineares e previsíveis.
Já nos juros compostos, os valores são aplicados sobre o montante acumulado, gerando um efeito de crescimento exponencial — esse é o modelo mais comum em produtos financeiros como cartões de crédito e investimentos de longo prazo.
Outro ponto importante é diferenciar a taxa nominal da taxa real. A taxa nominal é aquela divulgada pelas instituições, enquanto a taxa real desconta os efeitos da inflação, refletindo de forma mais fiel o ganho (ou o custo) efetivo da operação – e costuma ficar nas letras miúdas de propagandas e contratos.
Para quem investe ou contrai dívidas, entender as diferentes taxas de juros é essencial para avaliar o impacto financeiro real da decisão tomada.
Leia também: Quais são os principais tipos de investimentos?
A taxa de juros tem um papel central na vida financeira de todos nós. Ela influencia o acesso ao crédito, o custo de financiamento de bens e a atratividade de investimentos.
Quando os juros estão altos, o consumo tende a cair, pois tomar crédito se torna mais caro. Por outro lado, aplicações de renda fixa se tornam mais interessantes, já que oferecem maiores retornos. Já quando os juros estão baixos, o crédito se torna mais acessível, estimulando o consumo e os investimentos produtivos.
Para os consumidores, a taxa de juros pode significar a diferença entre uma dívida controlável e um quadro de superendividamento. Financiamentos com juros altos — como cheque especial ou cartão de crédito — podem comprometer o orçamento familiar rapidamente. Por isso, é fundamental comparar taxas antes de contratar um crédito e buscar alternativas mais vantajosas.
Apesar de muitas instituições já apresentarem os valores finais ao cliente, entender como calcular os juros ajuda a analisar propostas e identificar custos embutidos. O cálculo mais comum é o dos juros compostos, cuja fórmula básica é:
Montante = Capital x (1 + taxa)^n,
Onde:
Na prática, ao contratar um empréstimo, é sempre indicado observar o CET (Custo Efetivo Total), que engloba não apenas os juros, mas também taxas administrativas, seguros e outras cobranças. Assim, você tem uma visão mais clara do valor real da dívida.
Como já vimos, o risco envolvido em uma operação tende a aumentar a taxa de juros. Logo, para conseguir juros mais baixos, é importante que o mutuário diminua os riscos da operação, tornando-a menos arriscada para o mutuante.
Uma forma eficaz de fazer isso é oferecer garantias reais à instituição financeira. O empréstimo com garantia de imóvel, por exemplo, oferece uma taxa de juros mais baixa justamente porque o banco assume menos risco na operação: como o imóvel entra como garantia, o custo do crédito se torna mais acessível e os prazos para pagamento também são maiores.
É por isso que aqui no Bari, acreditamos que o empréstimo com garantia de imóvel pode ser uma ótima saída para quem busca reorganizar as finanças, consolidar dívidas caras ou investir com mais tranquilidade. Você pode fazer uma simulação e conhecer as condições clicando aqui.
Leia também: Existem opções de empréstimos com juros baixos?
A taxa de juros é um dos principais elementos que influenciam a economia e as finanças pessoais. Compreender como ela funciona, quais são os seus tipos e de que forma impacta seus investimentos e suas dívidas pode fazer toda a diferença na hora de tomar alguma decisão financeira.
Ao se informar sobre as condições do mercado e buscar alternativas como o empréstimo com garantia de imóvel do Bari, você aumenta suas chances de acessar um crédito com taxa de juros mais baixa, o que pode lhe ajudar a alcançar a tão sonhada estabilidade financeira.
Continue acompanhando o Bariblog para mais conteúdos que ajudam você a tomar decisões financeiras mais inteligentes.
Leia também: Empréstimo com garantia de imóvel: 6 principais vantagens
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