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Se você já pesquisou sobre o mercado financeiro e considera fazer seu dinheiro render mais que a poupança, provavelmente se deparou com diferentes tipos de investimentos. Alguns rendem mais sem envolver muitos riscos. Outros, oferecem um potencial de rentabilidade mais alto, mas com grande chance de perdas.
Então, como definir o melhor? Primeiro, é preciso considerar várias questões. Uma das principais é o seu perfil de investidor. Ou seja, a partir das suas características e preferências, assim como de seus objetivos, é possível descobrir o que faz mais sentido para o seu momento.
Logicamente, essa é uma decisão difícil. Contudo, ela pode se tornar muito mais simples com informação de qualidade. Por isso, hoje, abordaremos esse assunto. Continue lendo.
Um investimento financeiro é a ação de adquirir um ativo de natureza exclusivamente financeira e que não seja físico nem tangível. Assim, é o ato de aplicar o dinheiro nesses papéis, que estão lastreados por algo que confere valor.
O objetivo de todo investimento financeiro é oferecer algum potencial de rentabilidade para quem aplicou seu dinheiro. Por isso, eles podem ser resumidos a produtos e aplicações que normalmente são oferecidas por instituições financeiras. Dentre elas, estão:
Além disso, como falamos anteriormente, uma característica importante é o lastro. Isto é, aquilo no qual o produto financeiro está garantido ou assegurado.
Para ficar mais claro, os CDBs estão lastreados no dinheiro que os investidores emprestam ao banco. Por sua vez, as ações têm essa referência no próprio capital da empresa.
Dessa forma, quando você investe seu dinheiro está comprando um ativo lastreado por um crédito, bem ou outro fator que confere valor.
Ativos financeiros são direitos não físicos derivados de uma relação contratual entre o investidor e a instituição financeira. Ou seja, quando você investe, compra-os e faz uma negociação com um banco ou corretora de valores. Assim, tem direito a uma potencial rentabilidade.
Todos os ativos financeiros são negociados no mercado. Alguns exemplos são títulos do Tesouro Direto, ações, Certificados de Depósito Bancário (CDB) e commodities.
O que é importante entender é que eles são a representação contratual do valor que assegura a emissão do ativo. Portanto, é como um contrato feito entre você e o banco.
Diante desse conceito, fica claro que um investimento financeiro precisa ser, obrigatoriamente, realizado em um ativo financeiro. Isso porque existem outros tipos de ativos, como terras, imóveis, equipamentos, máquinas, patentes, licenças e mais.
No entanto, esses ativos não financeiros não têm um contrato estabelecido que define um potencial de rentabilidade. Deu para entender?
As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) são ativos financeiros e estão entre os principais tipos de investimentos disponíveis hoje. Na prática, representam uma categoria de renda fixa na qual você pode aplicar seu dinheiro. Vamos abordar melhor essas alternativas adiante.
O mercado está repleto de opções para quem quer construir a sua reserva de emergência e ter um patrimônio consolidado no futuro. Eles são divididos, basicamente, em duas categorias principais: renda fixa e renda variável.
Antes de continuar, é importante destacar que alguns ativos podem se enquadrar em qualquer uma das classificações a seguir. O que determina é a sua constituição. Esse é o caso dos fundos de investimento.
Se ele for do tipo imobiliário, fará parte da renda variável. Existem outros que são fundos de renda fixa — o nome é exatamente esse. Ainda assim, qualquer uma dessas opções tende a ser diversificada.
Ou seja, um fundo de renda fixa pode ter alguns títulos que fazem parte da renda variável. Desse modo, é como se essa categoria de investimentos fosse híbrida.
No restante dos casos, há uma categorização muito mais clara. Por isso, vamos tratar das opções a seguir. Confira!
Os tipos de investimentos em renda fixa são caracterizados por terem uma rentabilidade previamente determinada. Por isso, são considerados conservadores e mais seguros. Afinal, você já sabe quanto ganhará na data do vencimento.
Essas características fazem a renda fixa ser um dos mais recomendados tipos de investimentos para iniciantes. Dentre os principais, estão os listados a seguir.
1. Tesouro Direto
São títulos públicos emitidos pelo governo federal. O dinheiro captado dos investidores é utilizado em obras de infraestrutura e outros projetos necessários. Você recebe o retorno de acordo com os juros compostos.
Esse é um dos títulos mais conservadores do mercado. Por isso, sua rentabilidade tende a ser um pouco mais baixa. Ainda assim, ela pode ser:
De acordo com essa definição, podemos constatar que existem 3 títulos do Tesouro Direto. Eles são Tesouro Prefixado, Tesouro Selic e Tesouro IPCA. Todos eles oferecem liquidez diária. Ou seja, você pode resgatar o dinheiro quando quiser.
No entanto, existe a chamada marcação a mercado. Uma variação diária que pode fazer você ganhar ou perder se fizer o saque antes da data de vencimento.
O único título do Tesouro que não tem essa questão é o Tesouro Selic. Portanto, se o seu objetivo é formar uma reserva de emergência, essa é pode ser uma boa alternativa.
2. CDB
O Certificado de Depósito Bancário é um título privado emitido por instituições financeiras. O capital captado serve para financiar empréstimos bancários e outras atividades.
Esse título também traz poucos riscos. Especialmente porque tem a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Essa entidade assegura até R$ 250 mil por banco e por CPF em caso de falência do emissor. Ou seja, se o banco que expediu o título falir, você está coberto pode recorrer a esse recurso.
O CDB pode ter os mesmos tipos de rentabilidade do Tesouro Direto. No entanto, a mais comum é a pós-fixada. Aqui, o principal indexador é o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Essa taxa é definida na operação entre bancos e costuma ficar um pouco abaixo da taxa básica de juros.
Além disso, alguns títulos do CDB pagam acima do CDI — é recomendado procurá-los, já que você ganha mais. Por exemplo, quando a oferta é de 110% do índice.
Quanto à liquidez, costuma ser no vencimento. Porém, também existem títulos que permitem o resgate a qualquer momento. Em alguns casos, há a exigência de cumprimento de um prazo de carência, isto é, período em que o saque é impossibilitado.
Normalmente, a carência é de 90 dias. Depois disso, você pode fazer o resgate quando quiser. Portanto, basta ter um bom planejamento financeiro para evitar problemas.
3. LCI e LCA
As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) são dois títulos privados, também emitidos por instituições financeiras. A diferença é que eles servem exclusivamente para financiar atividades desses dois setores de atuação.
Da renda fixa, LCI e LCA costumam pagar um pouco mais do que outros tipos de investimentos. Essa categoria é trabalhada em conjunto, porque os dois ativos têm características semelhantes.
Normalmente, a liquidez é baixa. Ou seja, o resgate costuma ser possível somente no vencimento. Além disso, a rentabilidade normalmente é pós-fixada. Assim como o CDB, utiliza o CDI como indexador de referência.
Porém, existem alguns papéis que oferecem rentabilidade híbrida. Assim, variam de acordo com o IPCA mais alguma taxa fixa. No Banco Bari, por exemplo, a LCI IPCA+ pode pagar a inflação mais 4,9% ao ano ou 5% ao ano.
Tanto LCI quanto LCA têm proteção do FGC. A grande vantagem de ambas as modalidades de investimento é a isenção do Imposto de Renda (IR). Na prática, isso faz com que você ganhe mais, justamente porque paga menos tributos.
4. CRI e CRA
Os Certificados de Recebíveis Imobiliário (CRI) e do Agronegócio (CRA) funcionam de maneira semelhante aos investimentos anteriores. No entanto, sua emissão é feita por securitizadoras.
A rentabilidade também pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida. No entanto, o mais comum é o segundo modelo. Ainda assim, vale a pena pesquisar um do terceiro tipo. Isso porque você consegue um ganho real significativo.
Por exemplo, o Banco Bari tem um CRI que paga IPCA mais 5,25% ao ano. A liquidez costuma ser somente no vencimento. Por isso, o foco é longo prazo.
De forma resumida, esses são os 4 tipos de investimentos de renda fixa. Mas ainda tem mais. Afinal, existe a renda variável.
Aqui, o foco são investimentos que não têm uma rentabilidade predeterminada. O valor é alterado diariamente devido à alta volatilidade. Esse termo se refere à oscilação diária dos ativos.
Por serem menos seguros, esse é um exemplo de tipos de investimentos mais indicados para perfis arrojados, por exemplo, investidores jovens. Afinal, possíveis perdas podem ser compensadas a longo prazo.
Ainda assim, quem tem perfil conservador pode ter esses ativos na carteira, se assim desejar. Nesse caso, eles servem como opções para diversificar os investimentos. A seguir, veja alguns exemplos.
5. Ações
As ações representam partes de uma empresa. Elas são negociadas na bolsa de valores e o preço muda bastante. Nesse caso, existem duas alternativas para lucrar:
6. ETFs
São fundos de índice. Nesse caso, você compra cotas e um gestor especializado faz a alocação dos valores dos cotistas. A maior parte do patrimônio é formada por títulos atrelados a um indexador. Ele pode ser, inclusive, o CDI. Porém, também pode ser o Ibovespa, índice da bolsa de valores.
7. Fundos imobiliários
São outro tipo de fundos de investimento. No entanto, o foco é o setor imobiliário. Por isso, a alocação pode ser feita em ativos tangíveis, como imóveis, ou em títulos, como LCI e LCA.
8. BDR
Os Brazilian Depositary Receipts são recibos de ações de empresas estrangeiras. No entanto, a negociação é feita na bolsa de valores brasileira. Por isso, é uma forma de se expor a mercados internacionais com menos risco.
De modo geral, os melhores tipos de investimentos são aqueles que rendem mais do que a poupança, ou seja, aqueles que fazem parte da renda fixa. Dentre eles, estão Tesouro Direto, CDB, LCI e CRI.
Porém, mais uma vez, essa resposta depende do seu perfil de investidor. Isso porque considera os seus objetivos e a sua situação financeira atual. No entanto, para quem está começando, os melhores tipos de investimentos financeiros são mesmo os de renda fixa.
Isso porque garantem um bom retorno sem correr tantos riscos. Além disso, permitem o saque a qualquer momento e são bastante seguros.
Os 3 tipos de investimentos financeiros mais seguros são Tesouro Direto, CDB e LCI. O CRI também oferece um bom nível de segurança, mas a liquidez é mais baixa.
Essa é uma resposta impossível de prever, porque é necessário considerar o ganho real e a situação econômica atual. Por isso, o ideal é formar uma carteira de investimentos equilibrada, que tenha ativos conservadores e outros que ofereçam um potencial de rentabilidade maior.
Porém, se for escolher apenas uma categoria, vale a pena considerar os tipos de investimentos conservadores. Isso porque eles trazem uma rentabilidade com menos riscos e menor chance de perdas.
Agora que você sabe todos esses detalhes, está na hora de descobrir como investir no mercado financeiro. Aqui, existe um passo a passo de boas práticas que você pode seguir. Veja qual é:
Então, aguarde o período de vencimento. O ideal é sempre focar no longo prazo, porque isso permite ter um retorno maior devido aos juros compostos. No entanto, você pode sacar antes, dependendo do que precisar e da aplicação financeira escolhida.
Ou seja, existem hoje diferentes tipos de investimentos. Eles são adequados a vários perfis de investidor e objetivos. A tarefa agora é pesquisar e ver quais são as melhores alternativas para o seu caso. Assim, você poderá tomar a decisão certa quanto ao seu patrimônio financeiro.
Conheça os investimentos do Banco Bari e veja como é possível ter uma boa rentabilidade sem correr muitos riscos.
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