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A cada ano que passa, o número de brasileiros endividados só aumenta, alcançando novos recordes. Em 2022, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a cada 100 famílias, 78 não sabiam como pagar dívidas e estavam endividadas. Esse é o maior número já registrado desde o início da Peic, em 2010.
Os fatores por trás desses números são muitos. A começar pela alta da inflação que, há três anos, saltou de 2% para 13,75% – atual valor da taxa de juros. Afinal, como se sabe, juros elevados encarecem uma dívida, tornando-a ainda mais difícil de ser quitada.
Outro dado importante que nos ajuda a entender o cenário econômico atual - e o número recorde de endividados - é a taxa de desemprego no Brasil. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), eram pelo menos 9,2 milhões de pessoas desocupadas no país em março de 2023. Embora expressivo, o número felizmente é menor na comparação com 2022, quando o total de desempregados era 23,2% menor.
Em um cenário como este, é comum que muitas pessoas considerem impossível quitar dívidas altas ganhando pouco. A boa notícia é que dá sim para pagar dívidas e equilibrar as finanças. Para chegar lá, no entanto, é preciso seguir algumas dicas. Continue lendo para saber mais sobre esse assunto.
Como vimos anteriormente, 78% das famílias brasileiras estão endividadas. Isso não significa, no entanto, que suas contas estejam em atraso. Estatisticamente, é considerada endividada a pessoa que possui alguma dívida em aberto, atrasada ou não. Diferentemente da inadimplência, condição imposta àqueles que possuem uma ou mais dívidas em atraso.
É importante entender essa diferença, pois os números também diferem. Conforme dados da Peic, do total de famílias endividadas, 29,9% estão inadimplentes. Além da taxa elevada de desemprego e alta da inflação, há outras situações que têm levado as pessoas à inadimplência:
Se você faz parte dessa estatística, chegou a hora de lidar com a sua atual situação financeira e descobrir como pagar dívidas e sair do vermelho. Vamos lá?
Chega de tapar o sol com a peneira. Quanto mais cedo você olhar para o problema diante de você, mais fácil será resolvê-lo. Se a adversidade, neste momento, é não saber como pagar dívidas, o primeiro passo para resolver essa situação deve ser identificar quais são essas dívidas. Sendo assim, será preciso:
Descobrir qual conta pagar primeiro talvez seja uma das tarefas mais desafiadoras na hora de quitar dívidas. A nossa dica é: priorize as dívidas mais caras. Ou seja, aquelas com os juros mais altos e que, portanto, tendem a se tornar ainda mais pesadas com o tempo. Na hora de compará-las, considere o CET e não apenas a taxa de juros.
Isso, é claro, se despesas referentes a necessidades básicas, como contas de luz, água, telefone e moradia, estiverem em dia. Caso não estejam, a prioridade muda e deve ser, em primeiro lugar, pagar essas dívidas. Assim, você garante o funcionamento de serviços essenciais para o seu dia a dia.
Se os boletos se acumulam e você não sabe como pagar as dívidas, é preciso conhecer e considerar diferentes formas de pagamento. Confira, abaixo, algumas possibilidades.
Seja qual for o valor da sua dívida, procure sempre a negociação. Entre em contato com os credores para discutir sobre as opções de pagamento. É bem provável que o seu interesse em resolver as pendências seja visto com bons olhos pelo banco, que pode flexibilizar as condições para você colocar as contas em dia.
Lembre-se: fingir que o problema não existe não fará com que ele desapareça, pelo contrário. A tendência é que a sujeira varrida para baixo do tapete só aumente e se torne mais difícil de ser resolvida.
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Continue lendo: Entre quitar dívidas ou guardar dinheiro, o que vale mais a pena?
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