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Carteira de investimentos diversificada: como fazer?

30 ABR 25
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Carteira de investimentos diversificada: como fazer?
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Se você está começando a investir ou quer entender melhor como organizar seu dinheiro de forma mais estratégica, talvez já até tenha ouvido falar no termo carteira de investimentos. Mas afinal, você sabe que isso significa, na prática?

Montar uma carteira de investimentos é como planejar uma viagem: você precisa saber onde quer chegar, quanto tempo tem para isso e quais caminhos são mais seguros ou vantajosos para seguir.

Para entender mais sobre o que é carteira de investimentos, seus diferentes tipos e qual a melhor carteira para investir para quem está começando, continue a leitura deste artigo!

O que é carteira de investimentos?

A carteira de investimentos reúne todos os ativos nos quais você aplica seu dinheiro. Ela pode incluir desde investimentos mais conservadores, como títulos de renda fixa, até opções mais arriscadas, como ações e fundos imobiliários.

Ter uma carteira bem montada, diversificada e organizada, permite que você acompanhe seu patrimônio de maneira mais fácil. Além disso, ela é fundamental para proteger seu dinheiro contra as mudanças do mercado, ao mesmo tempo em que busca boas oportunidades de crescimento.

Leia também: Onde investir meu dinheiro? Guia do investidor iniciante

Por que ter uma carteira diversificada de investimentos é importante?

Para quem deseja investir de forma estratégica desde o início, ter uma carteira de investimentos diversificada é fundamental. Isso porque o mercado financeiro está sujeito a variações constantes, e colocar todo o dinheiro em um único tipo de ativo pode ser arriscado.

Assim, ao diversificar, a pessoa investidora distribui seu dinheiro entre diferentes produtos, setores ou regiões, o que reduz o impacto de eventuais perdas e torna os resultados mais estáveis ao longo do tempo.

Além de proteger o patrimônio, a diversificação amplia as chances de retorno, já que diferentes investimentos podem se comportar de maneiras distintas em cada cenário econômico.

Outro ponto importante que muitas pessoas acabam não percebendo é que a diversificação também favorece a disciplina da pessoa investidora, principalmente iniciantes. Isso acontece porque ajuda a evitar decisões impulsivas diante das mudanças do mercado e incentiva o pensamento de longo prazo.

Leia também: Onde investir meu dinheiro? Guia do investidor iniciante

Tipos de carteira de investimentos

Como vimos, montar uma carteira de investimentos eficiente envolve mais do que apenas aplicar dinheiro em diferentes ativos. É importante entender os tipos de carteira que existem, para fazer escolhas alinhadas ao seu perfil e aos seus objetivos.

A seguir, veja os principais tipos e como cada um deles funciona:

1. Carteira de renda fixa

Nessa carteira, geralmente oferecida por bancos e pelo governo, o foco está em investimentos que possuem regras claras de retorno — ou seja, você já sabe, com antecedência, quanto pode receber e em quanto tempo, o que é ideal para quem  busca formar uma reserva de emergência ou alcançar objetivos de curto prazo.

Principais ativos:

  • Tesouro Direto (como o Tesouro Selic ou Tesouro IPCA+).
  • CDBs (Certificados de Depósito Bancário).
  • LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio).

2. Carteira de renda variável

Carteira voltada para quem deseja maior rentabilidade, mesmo que isso signifique assumir mais riscos. A renda variável, como o próprio nome diz, não oferece garantia de retorno. Então, o valor do investimento pode aumentar ou diminuir conforme o mercado.

Vale dizer que esse tipo de carteira costuma ser mais indicado para objetivos de médio a longo prazo, já que o tempo ajuda a compensar as mudanças do mercado.

Principais ativos:

  • Ações de empresas na bolsa de valores.
  • Fundos Imobiliários (FIIs).
  • ETFs (fundos que acompanham índices, como o Ibovespa ou o S&P 500).

3. Carteira de fundos de investimento

Se você prefere contar com a ajuda de profissionais, os fundos de investimento podem ser uma boa opção. Nessa modalidade, um gestor ou gestora especialista administra o dinheiro de várias pessoas investidoras ao mesmo tempo. 

Além disso, também decide onde aplicar os recursos, buscando as melhores oportunidades dentro da estratégia do fundo (conservadora, moderada ou arrojada).

Fundos mais comuns:

4. Carteira de dividendos

Feita para quem busca uma fonte de renda passiva regular, com foco no recebimento de lucros distribuídos por empresas e fundos. A ideia é montar uma carteira com ativos que pagam dividendos (rendimentos) de forma consistente ao longo do tempo.

Esse tipo de estratégia pode ser útil tanto para complementar a renda atual, quanto para reinvestir os lucros obtidos e acelerar o crescimento do seu patrimônio.

Exemplos:

  • Ações de boas pagadoras de dividendos (empresas sólidas com lucros consistentes).
  • Fundos Imobiliários (FIIs) que repassam rendimentos mensais às pessoas cotistas.

5. Carteira de investimentos alternativos

Essa categoria inclui opções que vão além dos produtos mais tradicionais, como os que já citamos. São ativos que oferecem potencial de retorno, mas que também envolvem riscos específicos e, muitas vezes, exigem conhecimento mais técnico.

Alguns exemplos:

  • Commodities (como ouro, petróleo, soja).
  • Câmbio e moedas estrangeiras.
  • Criptomoedas.
  • Private equity (investimentos em empresas que não estão na bolsa).
  • Crowdfunding imobiliário ou de startups.

Se você quer investir nesse tipo de carteira, mas não conhece tão bem esses ativos, nossa dica é que esses investimentos componham uma pequena parte da carteira diversificada, para que assim você consiga entender o mercado com o tempo.

Afinal, qual tipo de carteira escolher?

Se você quer começar a investir, mas não sabe como montar uma carteira para iniciantes ou quais os melhores ativos para escolher dentro delas, aqui vão algumas dicas para te ajudar: 

I. Entenda seu perfil de investidor(a)

Antes de tudo, é essencial entender qual o seu nível de conforto com riscos. Isso vai direcionar suas escolhas e evitar surpresas desagradáveis no caminho. Existem três perfis principais:

  • Conservador: que prefere segurança e estabilidade, mesmo que isso signifique ganhar menos.
  • Moderado: busca equilíbrio entre risco e retorno, e costuma combinar renda fixa com renda variável de forma mais controlada.
  • Arrojado: aceita mais risco em busca de uma rentabilidade maior e tende a investir com mais peso em ações, fundos multimercado ou internacionais.

Leia também: Qual o melhor investimento para o meu perfil?

II. Defina seus objetivos financeiros

Saber o motivo pelo qual você investe faz toda a diferença. Por isso, pense em qual é o seu objetivo e em quanto tempo pretende alcançá-lo:

  • Curto prazo (até 1 ano): ideal para montar uma reserva de emergência ou fazer uma viagem. Prefira aplicações seguras e com liquidez diária, como Tesouro Selic ou CDBs.
  • Médio prazo (de 1 a 5 anos): se o plano é comprar um carro ou investir nos estudos, você pode equilibrar segurança com opções um pouco mais arriscadas, que ofereçam rentabilidade maior.
  • Longo prazo (acima de 5 anos): aqui entram metas como aposentadoria, comprar um imóvel ou garantir o futuro da família. Para esse objetivo, é possível incluir ações, fundos multimercado e até investimentos internacionais.

III. Acompanhe e ajuste sua carteira com o tempo

Montar uma carteira é só o começo. O mercado muda, seus objetivos também — sua carteira precisa acompanhar essas mudanças. Por isso, é importante revisar seus investimentos de tempos em tempos, mesmo que seja uma carteira diversificada.

Ao revisar, veja se os ativos ainda fazem sentido, se estão rendendo como o esperado e se o seu perfil de investidor(a) continua o mesmo. Às vezes, será necessário ajustar os percentuais ou substituir investimentos que já não entregam bons resultados.

IV. Busque ajuda especializada

Quanto mais você aprende, mais experiência terá para tomar boas decisões. Mas, se preferir, também é possível contar com o apoio de especialistas ou seguir carteiras recomendadas por corretoras e bancos, como o Banco Bari

Especializado em crédito imobiliário, o Banco Bari já concedeu mais de R$ 1 bilhão em crédito, divididos entre investimentos em LCICDB e outros ativos de renda fixaVisite o nosso site e faça uma simulação de investimento

Leia também: Investir em imóveis é a escolha certa para você?

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