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Você já se perguntou por que algumas pessoas pagam mais Imposto de Renda que outras? Ou o motivo de determinados produtos serem mais caros no Brasil do que em outros países por causa dos impostos? Tudo isso tem relação com os tipos de tributação aplicados no país.
Entender como o governo calcula e cobra os tributos é fundamental para quem quer organizar melhor suas finanças, evitar erros na declaração de Imposto de Renda e até escolher o regime tributário mais vantajoso para você.
Para lhe ajudar a entender e conhecer os tipos de tributação, vamos explicar neste artigo o que é tributação, quais são os principais modelos usados e como eles afetam o seu bolso, mesmo que você não perceba.
Tipo de tributação é a forma como o governo define como e quanto será cobrado de imposto ou outro tributo de uma pessoa ou empresa. Essa definição leva em conta fatores como a renda, o valor de uma operação, o lucro ou o tempo de um investimento.
Por esta razão, entender as diferenças entre tipos de tributação é importante, já que isso influencia diretamente no valor final que o contribuinte pagará ao governo, por exemplo, na tributação do Imposto de Renda.
No Brasil, todos nós pagamos tributos, mesmo sem perceber. Eles estão presentes no salário, nas compras do dia a dia e nos serviços que usamos.
Para entender melhor como isso funciona, é importante saber quais tipos de tributos existem. Confira os principais deles abaixo:
Na tributação progressiva, quanto maior a renda da pessoa ou o valor da operação, maior é a porcentagem do imposto cobrado. É o que acontece, por exemplo, com o Imposto de Renda: quem recebe salários mais altos paga uma alíquota maior.
Por isso, essa forma de tributação é considerada a mais justa, pois quem tem maior capacidade financeira contribui com uma parcela maior para o governo.
Leia também: O que é malha fina? Entenda como funciona e evite problemas com a Receita Federal
Já a tributação regressiva funciona de maneira oposta à progressiva: quanto maior o valor ou o tempo de aplicação, menor é a alíquota do imposto. Um exemplo comum são os investimentos financeiros de renda fixa, como CDBs, nos quais o Imposto de Renda diminui conforme o dinheiro fica mais tempo aplicado. Assim, essa forma de tributação pode beneficiar quem mantém o dinheiro investido por períodos maiores.
Para a tributação proporcional, a alíquota do imposto é fixa e não muda, independentemente do valor envolvido ou da renda do contribuinte. Isso significa que todos pagam o mesmo percentual.
Um exemplo dessa tributação é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que pode ter uma alíquota fixa em certas transações. Esse tipo de tributação é simples de entender, mas não costuma ser bem visto pelos contribuintes, uma vez que não leva em conta as diferenças de renda entre as pessoas.
Se você é dono de uma empresa, saiba que as organizações também podem ser tributadas de diferentes formas, dependendo do tamanho e faturamento do negócio.
No lucro real, o imposto é calculado com base no lucro real obtido, após a apuração das receitas e despesas. Já no lucro presumido, o governo presume um valor de lucro com base no faturamento, o que facilita o cálculo, mas sem considerar todos os tipos de custos da empresa.
Por fim, o Simples Nacional é um regime especial para micro e pequenas empresas, com alíquotas reduzidas e cobrança unificada de vários impostos. Cada regime tem suas regras e vantagens, e a escolha depende do perfil da empresa.
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Na hora de declarar o Imposto de Renda, uma dúvida comum que sempre surge entre as pessoas contribuintes é: qual tipo de declaração escolher — declaração simples ou declaração completa? Para fazer a escolha certa e pagar menos imposto (ou aumentar a restituição), é importante entender as diferenças entre essas opções.
A declaração simples é indicada para quem tem poucas despesas que podem ser deduzidas — ou seja, abatidas no valor do imposto. Nesse modelo, a Receita Federal aplica automaticamente um desconto simplificado de 20% sobre os rendimentos tributáveis, limitado a um valor fixo. Assim, esse desconto geral substitui as chamadas despesas dedutíveis.
Em outras palavras, você não precisa comprovar gastos com saúde, educação ou dependentes. O desconto é automático. É uma opção prática, rápida e vantajosa para quem tem poucas despesas dedutíveis.
Já a declaração completa é ideal para quem teve muitas despesas dedutíveis ao longo do ano. Nesse modelo, você informa todas essas despesas (com os devidos comprovantes), como:
Essas são chamadas de deduções legais — isso significa que são valores que a Receita Federal permite descontar da base de cálculo do imposto. Se essas deduções forem maiores que o desconto simplificado da declaração simples, vale mais a pena optar por esse tipo de preenchimento.
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Na hora de preencher a declaração e, consequentemente, o tipo de tributação do Imposto de Renda, o próprio sistema da Receita Federal, na forma do app “Meu Imposto de Renda”, mostra qual opção é mais vantajosa para você. Ele compara os dois modelos e indica qual deles resulta em menos imposto a pagar ou maior valor de restituição em seu sistema.
Vale dizer que, caso você faça sua declaração IR com profissionais, como pessoas contadoras, é interessante que haja uma conversa sobre qual o tipo de declaração é o mais adequado para a sua situação.
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Caso você tenha ficado com alguma dúvida em relação aos tipos de tributação, fique tranquilo! Por conta das diferentes regulamentações, é normal surgirem questionamentos. Porém, para esclarecer ainda mais esse tema, abaixo responderemos algumas das principais perguntas frequentes sobre as tributações.
Entenda a diferença desses termos abaixo:
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É um processo de revisão e alteração do sistema tributário de um país, com o objetivo de simplificar as regras, torná-las mais justas, eficientes, além de estimular o crescimento econômico.
Inclusive, neste ano, 2025, está acontecendo uma transformação no sistema de impostos do Brasil, com a extinção de alguns tributos e a criação de novos impostos.
Leia também: Reforma Tributária: o que muda na prática com as novas regras
O dinheiro arrecadado com tributos é destinado a financiar os gastos públicos nas esferas federal, estadual e municipal. Como já mencionamos, ele custeia serviços essenciais como saúde, educação, segurança, infraestrutura (estradas, transporte), assistência social e a manutenção da máquina administrativa do governo.
Agora que já entendemos quais os tipos de tributação mais comuns, ficou mais fácil de entender como o dinheiro arrecadado é usado e como os valores são calculados, certo?
Então, não se esqueça: caso tenha despesas dedutíveis, como um investimento de renda fixa, por exemplo, inclua-os na sua declaração do Imposto de Renda e garanta um menor tributo a pagar.
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Leia também: Tipos de custos e despesas: o que são e como organizar as finanças
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