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Saber de onde vem o dinheiro é importante, tanto para você organizar suas contas em casa quanto para uma empresa ir bem. No mundo das finanças, existem diferentes tipos de receitas, que representam as diversas formas como o dinheiro "chega" até uma pessoa ou empresa.
Para você ficar por dentro do assunto, neste artigo, vamos te contar tudo o que você precisa saber sobre receita financeira: o que é, quais os tipos e como cada um deles funciona, além de conferir como são feitas suas tributações. Acompanhe!
Receita financeira é aquele dinheiro que uma empresa ou pessoa física, recebe por meio de investimentos. Pense em aplicações no banco, juros que você recebe de alguma conta ou até mesmo quando o valor de uma moeda estrangeira que você tem guardado aumenta. Em termos simples, é um tipo de ganho que não vem da sua atividade principal.
Como exemplo, se você tem uma loja de roupas , a receita da venda das peças é sua receita operacional. Mas se você pega uma parte do lucro dessa loja e investe num fundo que rende juros, esses juros são a sua receita financeira. Ou seja, é como um “extra” que o seu próprio dinheiro te dá quando bem aplicado.
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A diferença entre os termos despesa e receita é simples: despesa é o valor que sai para pagar custos e obrigações necessárias para manter suas atividades simples.
Logo, a receita é o dinheiro que entra para uma empresa ou pessoa, geralmente pela venda de bens ou serviços. Assim, a receita aumenta seu patrimônio, enquanto a despesa diminui.
Assim como existem diferentes tipos de despesas, também há diversos tipos de receitas. Entender cada uma delas ajuda a organizar melhor as finanças, sejam as suas pessoais ou as da sua empresa.
Por isso, a seguir, vamos conhecer os principais tipos de receitas financeiras:
Para pessoa física, os juros são os rendimentos ganhos ao investir em produtos de renda fixa, como um Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou títulos do Tesouro Direto. É como se o banco ou o governo te pagassem um “aluguel” pelo tempo que o seu dinheiro ficou investido com eles. Ou também podem ser os juros que você recebe ao emprestar dinheiro para alguém, por exemplo.
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Se você investe em ações de empresas na Bolsa de Valores, algumas dessas organizações distribuem parte do seu lucro para as pessoas acionistas, e esse valor é chamado de dividendo. É como se você recebesse uma fatia do bolo do lucro da empresa por ser um dos “donos” ou donas dela.
Essa categoria engloba os lucros que você obtém ao investir em diversos tipos de fundos, como fundos de renda fixa ou multimercado, ou outros produtos financeiros. Cada tipo de aplicação tem sua forma de gerar rendimento, e esse ganho é a sua receita financeira.
Quando você vende um bem de investimento, como um imóvel, por um preço maior do que você pagou, a diferença positiva é chamada de ganho de capital. Essa diferença é uma forma de receita financeira, por representar o lucro que você teve na transação.
Caso você tenha investimentos ou alguma quantia em moeda estrangeira e essa moeda se valorize em relação ao real, essa valorização gera um ganho financeiro para você. É como se o seu dinheiro em dólar, por exemplo, valesse mais reais.
Leia também: 10 melhores maneiras de ter renda extra em 2025
Agora que você sabe o que são receitas financeiras e conferiu alguns exemplos, a resposta curta para essa pergunta é sim, na maioria das vezes! Tanto para pessoas como para empresas, os ganhos com receitas financeiras costumam ser tributáveis. Mas, calma, vamos entender como isso funciona em cada caso:
Se você investe seu dinheiro e ele rende, essa renda extra geralmente paga imposto. Isso vale para a maioria dos investimentos conhecidos: CDBs, Tesouro Direto, fundos de investimento, e até mesmo lucros com a venda de ações.
A boa notícia é que, em muitos casos, como nos investimentos de renda fixa, o imposto já é descontado direto na fonte. Ou seja, quando você resgata o dinheiro, o banco ou a corretora já recolhe o imposto devido. As alíquotas (percentuais do imposto) podem variar, geralmente entre 15% e 22,5%, dependendo de quanto tempo o dinheiro ficou aplicado -- quanto mais tempo, menor o imposto.
No caso de ações, a coisa é um pouco diferente. Se você vender ações com lucro e ultrapassar certos limites de isenção, você mesmo precisa calcular e pagar o imposto (DARF) mensalmente.
E se você tem uma empresa, saiba que ela também paga impostos sobre suas receitas financeiras. A forma como isso acontece depende bastante do regime de tributação que a empresa escolheu:
Entender estas diferenças é importante também para manter as contas da empresa no azul, bem como para garantir que o fluxo de caixa esteja sempre correto e atualizado.
Leia também: Tipos de tributação — quais os principais e como entendê-los
Ficar com dúvidas em relação aos tipos de receitas financeiras é normal, já que cada uma possui suas especificações e detalhes tributáveis. Pensando nisso, respondemos abaixo, as perguntas mais frequentes sobre o tema:
Renda fixa é um tipo de investimento em que você já sabe, desde o começo, as regras de quanto vai ganhar e quando vai receber. É como se você emprestasse seu dinheiro para alguém que te devolvesse o valor depois de um tempo, com juros.
Esse tipo de investimento costuma ser mais seguro e previsível do que a renda variável (como ações), por isso, é muito usado por quem quer proteger o dinheiro, guardar para um objetivo ou ter uma reserva de emergência — sendo considerado uma renda financeira.
Leia também: Um passo de cada vez — construa sua reserva de emergência.
PIS e Cofins são dois tipos de tributos federais que as empresas pagam sobre o que ganham. Normalmente, eles são cobrados sobre a venda de produtos ou serviços. Mas, em alguns casos, também são cobrados sobre receitas financeiras, ou seja, sobre os ganhos da empresa com investimentos, juros ou rendimentos.
No regime não cumulativo, usado por organizações que optam pelo lucro real, esses tributos funcionam assim: a empresa paga PIS e Cofins sobre aplicação financeira, mesmo que não tenha vendido nada no período. As alíquotas são geralmente de 0,65% para o PIS e 4% para a Cofins
E como o nome “não cumulativo” sugere, a empresa pode descontar créditos de PIS e Cofins que pagou em outras etapas, como na compra de produtos ou serviços de fornecedores. Isso evita que o imposto seja cobrado em cima de imposto várias vezes.
Sim! Quando você deixa dinheiro na poupança, ele rende um pouquinho todo mês. Esse rendimento é considerado uma receita financeira, porque é um ganho que você obteve com o seu dinheiro investido.
Porém, para pessoas físicas, os rendimentos da poupança são isentos de Imposto de Renda, ou seja, você não precisa pagar nada sobre o que ela render, nem declarar imposto sobre isso (embora seja preciso informar na declaração anual do IR, se for o caso).
Leia também: Quitar dívidas ou guardar dinheiro — o que vale mais a pena?
Não, receber um bônus da empresa em que você trabalha não é uma receita financeira — é uma renda do trabalho, ou seja, renda operacional, assim como o salário, mesmo que o bônus venha separado do seu montante mensal.
Entretanto, como parte do seu salário, esse bônus também é tributável. A empresa geralmente já faz o desconto direto na fonte, então o valor que você recebe já vem com os impostos aplicados.
Leia também: Reforma Tributária — o que muda na prática com as novas regras
Após conferir os principais tipos de renda financeira e entender como eles são tributáveis, ficou mais fácil de organizar a sua vida financeira, certo?
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