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Educação financeira

Educação financeira para jovens: 7 dicas simples e eficazes

29 MAI 25
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Educação financeira para jovens: 7 dicas simples e eficazes
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Falar sobre dinheiro com jovens é muito mais do que ensinar a guardar ou gastar a mesada. É preparar futuras pessoas adultas para a vida, para entenderem desde cedo como fazer escolhas conscientes, planejar, lidar com imprevistos e conquistar seus próprios objetivos.

Por isso, se você é pai, mãe ou responsável, mas não sabe como começar a falar sobre educação financeira para jovens, este artigo vai te ajudar. Continue a leitura e confira dicas essenciais de como falar sobre finanças em casa!

Qual a importância de ensinar a educação financeira para jovens?

Hoje em dia, a educação financeira nas escolas começou a ganhar espaço — o que é fundamental. Porém, mais do que isso, o exemplo e o aprendizado em casa fazem toda a diferença. Afinal, os pais, mães e responsáveis que convivem diariamente com adolescentes têm a chance de mostrar, na prática, como o dinheiro faz parte das nossas escolhas, planos e até dos nossos valores.

Quando a família traz esse assunto para o dia a dia, de forma natural e sem tabu, os(as) jovens aprendem que o dinheiro não é um bicho de sete cabeças, mas sim uma ferramenta para ajudar a construir sonhos, viver com mais tranquilidade e fazer escolhas mais conscientes.

Ou seja, quanto antes eles entenderem isso, mais preparados(as) estarão para enfrentar os desafios do mundo adulto, evitando dívidas desnecessárias e cultivando o hábito de planejar, poupar e investir no que realmente importa.

Leia também: Escola particular — quanto custa e como custear uma boa educação para seus filhos?

7 dicas de como ensinar educação financeira para jovens

Para quem deseja começar a falar sobre gestão do dinheiro com jovens ainda no começo da adolescência, para crescerem com responsabilidade financeira, confira a seguir algumas ações de educação financeira que você pode começar a praticar hoje mesmo.

1. Dê o exemplo

A primeira coisa a se pensar é que a educação financeira começa dentro de casa, então, é preciso que você seja um exemplo. Para isso, você pode compartilhar suas experiências pessoais — de forma adequada à idade do(a) adolescente —, mostrando como você organiza suas finanças, faz escolhas conscientes, poupa e investe. 

Além disso, envolver seus filhos e filhas em pequenas decisões financeiras familiares, como escolher entre marcas no supermercado ou planejar uma compra maior, ajuda a naturalizar o tema no dia a dia e demonstra, na prática, a importância do equilíbrio financeiro.

2. Fale sobre o consumo consciente

Assim como na educação financeira para crianças, é importante ensinar conceitos simples, como a diferença entre “querer” e “precisar”. Isso estimula o(a) jovem a refletir antes de fazer uma compra: “Eu realmente preciso disso ou estou sendo influenciado(a) por uma propaganda, embalagem ou momento?”. 

Falando em publicidade, não podemos esquecer que as redes sociais e as publicidades que ditam tendências podem influenciar decisões de consumo consciente e educação financeira. Por este motivo, é muito importante ter conversas sobre necessidade, reutilização e escolhas inteligentes para fortalecer o senso crítico e a autonomia financeira.

3. Introduza o conceito de poupança e investimento

Um dos primeiros tópicos na hora de ensinar finanças pessoais para jovens é mostrar que guardar dinheiro não é só deixar de gastar, mas é uma forma de construir segurança e conquistar sonhos. 

Dessa forma, discuta sobre a importância do planejamento financeiro para jovens, como poupar uma parte da mesada, dos presentes ou de pequenas rendas que o(a) adolescente possa ter. Depois, conforme o interesse, apresente noções básicas de investimento, como o funcionamento dos juroscartões de créditotipos de empréstimo — sempre explicando de forma fácil como o dinheiro pode “trabalhar” ao longo do tempo.

4. Permita pequenos erros (com supervisão)

Deixe seus filhos e filhas tomarem pequenas decisões financeiras por conta própria, mesmo que cometam erros — e isso é essencial. Se gastarem tudo em um único item e depois não tiverem dinheiro para outra coisa, por exemplo, transforme isso em uma conversa construtiva, sem críticas duras. Isso porque aprender na prática, de forma controlada, é uma das maneiras mais eficientes de desenvolver responsabilidade e a educação financeira básica.

5. Incentive a criação de um orçamento 

Diferente da educação financeira infantil, com os(as) jovens é possível explorar mais em assuntos como educação financeira e empreendedorismo. Assim, em conjunto, vocês podem listar as fontes de dinheiro, como mesada, presentes ou eventuais serviços, e, na sequência, mostre como calcular gastos, como lanches, hobbies, passeios, compras, etc. 

Além disso, ensine como separar uma parte para despesas, outra para poupança e, se possível, uma parcela para lazer e para investir em um negócio próprio — se esse for um desejo. Isso desenvolve organização, disciplina e clareza sobre dinheiro e trabalho.

6. Use a tecnologia ao seu favor

Ao invés de ler materiais didáticos como livros sobre educação financeira — algo que não chama tanta a atenção de jovens, use a tecnologia ao seu favor! Afinal, qual adolescente que não gosta de navegar pela internet, não é mesmo?

Por isso, pesquise por aplicativos que ensinam sobre gestão financeira para jovens de forma simples e gamificada, como o Cofrinho e o EducaBolso, por exemplo — que, além do conteúdo educativo, possuem um design amigável e convidativo.

Outra opção também é indicar vídeos do YouTube, como de canais feitos especialmente para a educação financeira para jovens, e até pessoas influenciadoras que explicam o mundo das finanças — de forma responsável e confiável — para que os(as) adolescentes possam seguir nas redes sociais.

Leia também: Como a digitalização pode ajudar no controle das finanças

7. Estabeleça metas financeiras

Ensinar a planejar também é ensinar a realizar sonhos. Por isso, após explicar os principais conceitos financeiros, é hora de incentivar os(as) jovens a criarem metas financeiras de curto, médio e longo prazo, como comprar um item desejado, fazer uma viagem ou economizar para a faculdade. 

Com a educação financeira pessoal, mostre que, ao definir objetivos e seguir um plano, é possível alcançar todos os objetivos desejados. E durante esse processo, não deixe de criar desafios, acompanhar os avanços e comemorar cada conquista — isso reforça o senso de responsabilidade e de realização.

Dica extra: aprenda com o Banco Bari!

Por fim, se você ou alguém do seu convívio ainda estiver com dúvidas ou quiser saber mais sobre o mundo financeiro, como: o que é empréstimo pessoalcomo quitar dívidas, ou outros assuntos desse segmento, saiba que no blog do Banco Bari há diversos conteúdos que podem te interessar.

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